sábado, 1 de junho de 2013

Não dá pra entender ¬¬º

Por que quando tudo parece estar resolvido, acontece alguma coisa que acaba com tudo o que você achou que era a solução?

Por que as pessoas têm mania de fazer certas coisas em horas tão inoportunas?

Por que, quando você se acostuma com certa situação, vem alguém e te mostra que aquilo não é normal? Que sabe o que você gosta... Que te conhece... Que percebe que tem alguma coisa estranha com você... Mesmo que você não tenha percebido nada disso...

E por que isso mexe tanto com as pessoas?! Malditas relações interpessoais!!

É tão mais simples se virar sozinha, sem ninguém pra dar opinião...
Aí, pra ajudar, enquanto você está se fazendo todas essas perguntas, começa a tocar uma música de tempos antigos que só piora a situação ¬¬º

Sério... Acho que relações entre pessoas deveriam vir com bula!

sábado, 7 de julho de 2012

Quero que meu amor...

Quero que meu amor seja um amor orgulhoso.
Quero que meu amor seja um um amor que ande comigo na rua com um sorriso bobão e prepotente no rosto daqueles que dizem "pode olhar à vontade, macharada... é minha e não abro mão!!"
Quero que meu amor seja um amor que tenha os melhores momentos de sua vida ao meu lado, mesmo que as ocasiões não sejam as melhores.

Quero que meu amor seja um um amor que não se intimide por multidões.
Quero que meu amor seja um um amor que, do nada, me pegue e me beije com paixão, vontade, carinho, independente de quem esteja por perto.

Quero que meu amor seja um amor sincero.
Quero que meu amor seja um amor compreensivo.
Quero que meu amor seja um amor que, quando eu for sincera de mais e ele compreensivo de menos, acabe me calando com um beijo.

Quero que meu amor seja um amor apaixonado.
Quero que meu amor seja um amor que consiga enxergar meu verdadeiro eu.
Mas também quero que meu amor seja um amor que fique mudo quando me vir entrar no cômodo.

Quero que meu amor seja um amor que pense que, embora a festa esteja uma droga, a noite será maravilhosa, somente pela minha companhia.
Quero que meu amor seja um amor que se contente somente por estarmos juntos, sem precisar de lugares perfeitos.

Quero que meu amor seja um amor meu. E que eu seja o seu.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Será?

Será que alguém, algum dia, vai sentir o que eu sinto por você?
Será que você percebe a intensidade do que eu sinto por você?
Será que você sente isso também?

Eu duvido...
Até eu me assusto com a intensidade do sentimento...
Me acho completamente louca.
Insana.

Minha dúvida, na realidade, é se isso é normal...
Ou se, como eu penso, eu tenho algum problema...

Realmente acho a segunda opção mais provável...
Essa dependência absurda...
A dor que a sua partida me causa...
E o medo louco de te perder.

Mas apesar de toda essa loucura não te encho com ciúmes doetios...
Inclusive acredito que você deve achar que eu tenho ciúmes de menos...

Eu acho que tenho a explicação...
Tenho tanto medo de te perder, que tento ser o mais 'perfeita' possível...
Dessa forma não corro riscos...

Quem ler deve pensar: "Que garota mais egoísta!"
Mas com esse meu tipo de pensamento, os dois ficam felizes, tanto eu, quanto você.
E o 'quanto você' é o mais importante...
Porque se existe alguma coisa que possa superar essa dependência, esse medo,
É a dor e a raiva que me tomam quando te vejo magoado,
Principalmente quando o motivo dessa mágoa sou eu.

Mesmo depois de todas essa explicações,
Eu ainda acho que sou maluca...

Será?

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Às vezes acontece...

Dia 14 de abril de 2009 minha mãe chegou em casa com um livro de presente pra mim. Crepúsculo; Stephenie Meyer. Às 11 da noite eu peguei o livro e comecei a ler. Só parei ás sete da manhã quando tinha terminado o livro. Maaas... isso não é importante.
Enquanto eu lia o livro eu ia achando semelhanças com a Bella. Psicologicamente falando, é claro. A mesma forma de lidar com as pessoas. Se escondendo atrás do sarcasmo. Se fechando em sua bolha particular. Não permitindo, ou pelo menos tentando impedir, a aproximação das pessoas. Se transformando em duas pessoas: a que os outros conhecem e a que só nós conhecemos. E essa pessoa "visível a olho nu", digamos assim, ganha a confiança das outras pessoas, mesmo que nós não queiramos essa aproximação.
Porque, no fim das contas, nós somos sozinhas. Ou pelo menos nos sentimos desse jeito. E, por ganhar a confiança dos outros, nós nos sentimos mal. Já que todos vêm nos fazer confissões e contar seus mais obscuros segredos e nós não fazemos nada além de ouví-los, porque nós nunca iremos mostrar nossas fraquezas para outro ser humano. Mas nós ouvimos. E damos conselhos quando nos são pedidos. Por que as outras pessoas não têm culpa de nós não gostarmos de outros seres humanos. Esse é um problema nosso e, como todos os outros, nós não o dividiremos com ninguém.
É muito raro acharmos alguém para conversar. Não... Conversar é muito amplo... Conversamos com pessoas todos os dias... Mas para conversar sobre assuntos nossos... Sobre coisas importantes para nós.
A Bella achou essa pessoa, esse confidente... Ela achou Edward. E ele achou ela, porque ele também era extremamente fechado. E só com ele conseguiu fazer o que eu acabei de descrever. E ela se envolveu demais com ele. O laço entre eles se tornou intenso e inquebrável. O amor deles é o amor mais forte do qual eu já ouvi falar. Como a própria Bella disse : "Porque não havia nada mais apavorante para mim, mais excruciante, do que a idéia de me afastar dele. [...] Podia me doer fisicamente ser separada dele agora.".
E esse tipo de laço criado entre eles nunca me pareceu possível. Pelo menos não para uma pessoa tão parecida comigo; tão isolada; tão fechada; tão independente. Mas, como já disse, ganhei esse livro no dia 14 de abril de 2009. Então, pela contas, fiquei com esse pensamento na cabeça por uns 4 ou 5 meses. Até que eu mesma me vi presa por um laço de igual intensidade e dificuldade em ser quebrado.
Hoje em dia acredito que posso fazer minhas as palavras da Bella:
>> Não há nada mais apavorante para mim, mais excruciante, do que a idéia de me afastar dele.
>> Pode me doer fisicamente ser separada dele agora.

É... Tenho toda a certeza disso...

sábado, 2 de abril de 2011

Dia dos Amantes

“Por que não um Dia dos Amantes? Já existe o Dia dos Namorados e hoje em dia a diferença entre namorado e amante tornou-se um pouco vaga. Quando é que namorados se transformam em amantes? Segundo uma moça, experimentada na questão, que consultamos, se a mulher der para o mesmo homem mais de dezessete vezes seguidas ele deixa de ser seu namorado e, tecnicamente, passa a ser seu amante. Os critérios variam, no entanto. Em certas regiões, só depois de dormirem juntos dois anos é que namorados se tornam legalmente amantes. Alguns estabelecem um meio-termo razoável: dezessete vezes ou dois anos, o que vier primeiro. Outros afirmam que a diferença está no grau de intimidade dos dois tipos de relacionamentos. Num caso, as pessoas vão para qualquer lugar onde haja camas – apartamento, hotel, motel, sendo desaconselhados hospitais, quartéis e lojas de móveis – tiram a roupa um do outro, ás vezes usando só os dentes, atiram-se na cama, rolam de um lado para o outro enfiam-se os dedos no orifício que estiver por perto, lambem-se, chupam-se, com ou sem canudinho, massageiam-se mutuamente com Chantibon, depois o homem penetra o corpo da mulher com o seu órgão intumescido e dois corpo movem em sincronia até o orgasmo simultâneo entre gritos e arranhões. Então se separam, suados, e vão tomar um banho juntos antes de saírem para a rua. Quer dizer, uma coisa superficial e corriqueira. Já o namoro, não. O namoro, não apenas o órgão intumescido mas todo o corpo do namorado penetra na própria casa da namorada todas as quartas-feiras. Eles se sentam lado a lado num sofá quente, coxa a coxa, e chegam a entrelaçar os dedos das mãos. Muitas vezes comem a ambrosia preparada pela mãe da moça com a mesma colher, gemendo baixinho. Existe ainda o prazer indescritível de roçar com o braço o lado do seio da namorada, enquanto se conversa sobre futebol com o pai dela [...]. Isto é que é intimidade.”

Luiz Fernando Veríssimo

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Acredite nisso...

Tem dia que a gente não devia sair da cama.
Acaba dando tudo errado!
Por exemplo:

Você acorda desesperado achando que está completamente atrasado.
Levanta derrubando tudo, porque vamos ombinar que correr dormindo não dá muito certo... Vai tomar banho correndo e, quando desliga o chuveiro, percebe que esqueceu de pegar a toalha.
Se xinga até a sétima geração e pensa "Puta que pariu! Sã 6:30! Não tem ninguém de pé ainda..."
Sai do box e se seca com a oalha de rosto mesmo.

Volta po quarto pra se arrumar.
Abre a gaveta de meias e as teias de aranhas te dão bom dia.
Coloca o sapato sem meia mesmo, porque já tá atrasado.
Sai do quarto correndo, pega as chaves do carro e sai sem ver o que derrubou durante o trajeto.

A essas alturas já são 7:00 da manhã.
Vai pro escritório. No meio do caminho um acidente: uma carreta tombou na pista.
Fica parado por duas horas até que, finalmente, a pista é liberada.
Quando a fila começa a andar já são 9:00 e você já tá pensando "Meu chefe vai comer meu cu!"

MAS... Quando chega no escritório dá de cara com a porta fechada e com a plaquinha de "FECHADO" pendurada.
Sem entender o que está acontecendo, você pega o celular e liga direto pro seu chefe querendo saber o por que daquilo.

Seu chefe, uma pessoa muito carinhosa, só não te chama de santo e, com muito amor, diz "Vai dormir, cacete! É SÁBADO!"


É pacabá! A pessoa fica que só falta chorar... Bom... É como eu digo: tem dia que a gente não devia sair da cama!

Começando...

Olá!
Primeiro post só pra inaugurar mesmo...
Nada demais ;D


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De Mário Quintana

"Sentir primeiro, pensar depois
Perdoar primeiro, julgar depois
Amar primeiro, educar depois
Esquecer primeiro, aprender depois

Libertar primeiro, ensinar depois
Alimentar primeiro, cantar depois

Possuir primeiro, contemplar depois
Agir primeiro, julgar depois

Navegar primeiro, aportar depois
Viver primeiro, morrer depois"


Ler primeiro e pensar depois =]